Maquiagem com SCAARLLETY BLUSH

A MAIORIA DAS MULHERES TEM MEDO DE OUSAR NA MAQUIAGEM, NA VERDADE AQUELE LANCE Q MAQUIAGENS SUPER COLORIDAS OU ESCURAS SÃO SOMENTE PRA FESTA É MENTIRA.


O QUE TEM Q SABER FAZER É A COMBINAÇÃO DAS CORES E A ESFUMAÇÃO. UMA MAQUIAGEM BACANA AINDA Q SEJA EM TOM ESCURO, CAI DESDE UMA BALADA,CASAMENTO ATÉ MESMO PARA UM JANTAR COM AMIGOS...


SOFISTICAÇÃO NAO TEM LUGAR PRÓPRIO!!!
 SCAARLLETY BLUSH

SCAARLLETY BLUSH DENOIR

AGRADEÇO LISONGEADAMENTE PELO CONVITE E COMUNICO A TODAS AS MINHAS AMIGAS E FÃS QUE BUSCAM CONFORTO E ORIENTAÇÃO NESTE BLOG QUE FAREI TUDO O QUE FOR PRECISO PARA AJUDÁ-LAS COM MINHAS DICAS.
EU GOSTARIA QUE TODAS VCS SOUBESSEM QUE SER MULHER NÃO SE LIMITA APENAS NO SEXO FEMININO E MUITO MENOS NUM SALTO 17,SER MULHER É RECONHECER AS DADIVAS DE DEUS E BUSCAR POR MEIO DELAS MELHORAR CADA VEZ MAIS SUA ALTO ESTIMA...HA QUEM DIZEM QUE MAQUIAGEM NÃO FAZ MILAGRES,MAS NA VERDADE O QUE TODOS NÓS SABEMOS É QUE ELA MELHORA MUITO A NOSSA AUTO ESTIMA E ELEGANCIA...POIS MILAGRES MEUS AMORES,SÓ DEUS PODE FAZER...EM BREVE POSTAREI UMA MATERIA BELÍSSIMA SOBRE AS MAIS NOVAS TENDENCIAS DE MAQUIAGENS ...BJS COM SABOR DE CHOCOLATE LIGHT...
SCAARLLETY BLUSH DENOIR

SCAARLLETY BLUSH


Nova parceira em nosso blog.
A promoter SCAARLLETY BLUSH .
Sempre com novidades sobre maquiagem e
produtos pra os  cuidados com a pele do rosto.

Seja muito bem vinda ao blog minha querida Scaarllety.

Edmaura


Uso de balão no estômago é liberado para menos gordos


No calor da discussão sobre a proibição dos inibidores de apetite derivados da anfetamina, anunciada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) na terça-feira, a indústria farmacêutica começa a oferecer novas alternativas.
A Allergan chamou a imprensa na última quarta-feira para anunciar que a vigilância ampliou o acesso ao balão gástrico.
Inicialmente indicado para obesos, com IMC (Índice de Massa Corporal) acima de 30, o procedimento já pode ser feito por quem está com sobrepeso e IMC acima de 27 --o cálculo do IMC é feito dividindo o peso (quilos) pelo quadrado da altura (metros).
O balão é colocado por endoscopia e é temporário. O objetivo é aumentar a sensação de saciedade por meio do volume no estômago. "É uma opção menos invasiva e não medicamentosa para pacientes que não querem fazer redução de estômago", explica o médico José Afonso Sallet, da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica.
Um estudo com 573 pacientes com sobrepeso, publicado na revista "Obesity Surgey", mostrou que, após seis meses com o balão, os pacientes perdem metade do peso excedente e têm uma uma redução de 5,3 pontos no IMC. Obesos podem perder até 12% do peso inicial, segundo o cirurgião.
Tendências
A ampliação da indicação segue a tendência observada nos Estados Unidos. A FDA (agência reguladora de remédios) passou a permitir, em fevereiro, que pessoas com IMC a partir de 30 e doenças causadas pela obesidade se submetam à colocação de banda gástrica, aparelho que estrangula o estômago. Antes, o IMC mínimo para realizar o procedimento era de 35.
Críticas
Segundo o endocrinologista Bruno Geloneze, da Unicamp, o balão é a pior solução para os obesos. "A obesidade, ou sobrepeso, é uma condição crônica e que sempre volta. Portanto, qualquer tratamento tem que ser contínuo, para evitar que o peso volte. O balão é um tratamento de curto prazo [seis meses], que não tem nenhuma garantia de longo prazo."
Para controlar o aumento de peso não existe milagre, lembra o médico. É preciso combinar mudança de comportamento com reeducação alimentar e atividade física e, caso necessário, tratamento médico, que pode incluir remédios, balão e cirurgia.
O balão ainda não foi aprovado pela FDA. O aparelho custa R$ 3.000. 
O preço total do procedimento pode chegar a R$ 10 mil.  
Saiba mais sobre esse técnica que ajuda na perda de peso no site: http://centrodeobesidade.com.br/balao.php

Fonte da materia: http://www.correiodoestado.com.br

Magros têm apresentado as mesmas doenças de obesos

As pessoas obesas não são as únicas predispostas a sofrer diabetes ou doenças cardiovasculares. Os dados de um estudo dirigido pelo cientista José Manuel Fernández-Real, chefe do setor de diabetes do Hospital Josep Trueta da cidade espanhola de Girona, indicaram que o gene IRS1 está relacionado a uma menor quantidade de gordura corporal.

Segundo a pesquisa, que contou com a participação de 72 instituições de dez países, esse mesmo gene também induz a concentrações elevadas de colesterol e glicose no sangue, dois indicadores elementares das doenças metabólicas.
Para entender por que um gene associado à magreza leva ao aumento do risco de doenças metabólicas, os cientistas pesquisaram a distribuição da gordura corporal em pessoas portadoras de uma variante deste gene. Dessa forma, descobriram que tal variante do gene só reduz a gordura subcutânea, mas não a gordura visceral.

"A gordura subcutânea pode ser benéfica. Por outro lado, a gordura que se acumula debaixo do abdômen é prejudicial", explicou Fernández-Real, membro do Centro de Pesquisa Biomédica em Rede-Fisiopatologia de Obesidade e Nutrição.
"A gordura subcutânea é um armazém fisiológico de energia. Se por uma alteração genética esta capacidade fica limitada, a gordura se deposita em locais onde não deveria fazê-lo, tais como nos músculos, fígado e abdômen", assinalou.
As mulheres têm maior depósito de gordura subcutânea. Nos homens, pelo contrário, a capacidade de armazenar gordura debaixo da pele é menor. Por isso, segundo o cientista, essa gordura "se deposita no abdômen, onde causa danos".
Os hormônios femininos, além de exercerem suas várias funções já conhecidas, favorecem a formação de um depósito de gordura sob a pele. Tal gordura será necessária durante a gravidez "para suplementar com essa energia o novo feto em gestação", manifestou Fernández-Real.
Além disso, o número de infartos de miocárdio é muito superior em homens durante as primeiras décadas da vida. Já nas mulheres, "a partir do fim dos ciclos menstruais, a mortalidade por infarto do miocárdio começa a se igualar entre os dois sexos", acrescentou.
O pesquisador explicou que isso poderia ser causado, entre outros fatores, pelo fato de que, depois da menopausa, a gordura acumula menos sob a pele e começa a se depositar no abdômen.
IRS1 e diabetes
Quanto ao diabetes, o chamado receptor da insulina de tipo 1 - ou IRS1 - não afeta o desenvolvimento da insulina no pâncreas, mas sim a resposta dos tecidos a ela.
"A maioria dos genes identificados até o momento como de risco de diabetes tipo 2 reduz a função do pâncreas, especificamente das células beta do pâncreas que produzem a insulina. O IRS1 tem a ver com a função dos outros tecidos do corpo", destacou Fernández-Real. "Em vez de diminuir a produção da insulina, reduziria o efeito desta substância nos músculos, fígado e gordura, um processo conhecido como resistência à insulina".
No entanto, embora os genes desempenhem um papel importante quando se trata de obesidade e de outras patologias relacionadas ao sobrepeso, fatores como alimentação adequada e exercícios físicos podem ajudar a combater seus efeitos.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), "em 2001, as doenças crônicas causaram aproximadamente 60% do total de 56,5 milhões mortes notificadas no mundo e 46% da carga mundial de morbidade". A entidade estima ainda que a proporção de carga de doenças não transmissíveis deva aumentar para 57% até 2020.
"Quase metade do total de mortes por doenças crônicas é atribuível às doenças cardiovasculares. A obesidade e o diabetes também estão mostrando tendências preocupantes, não só porque já afetam grande parte da população, mas também porque começaram a aparecer em períodos mais precoces da vida", alertou a OMS.
FONTE: http://saude.terra.com.br