Anabella - A sandália desse verão

Além disso, as sandálias Anabela são fáceis de usar com qualquer estilo de roupa, tanto sofisticada quanto básica ou casual chique. Vão bem com vestidos, jeans, xadrezes, lisos, estampados, calças, saias, shorts e até blazers. Enfim, há uma Anabela para todos os tipos de ocasiões.


Como o clima do Brasil é tropical e os dias são quentes em muitas regiões, as sandálias estão entre as principais opções de calçados das mulheres, pois além de dar beleza e sofisticação aos pés ainda são frescas e confortáveis. 

Nesse contexto, um dos estilos de sandália que mais faz sucesso com as brasileiras é a Anabela. Com salto tão largo quanto à base, elas dão firmeza ao andar e deixam qualquer look mais feminino.
E nos estados onde não faz frio, como o Amazonas, as sandálias Anabela se tornam clássicas, e muitas delas possuem combinações ousadas, que as deixam ao mesmo tempo despojadas e sofisticadas, como os modelos da grife Via Uno, que variam de cores fortes e chamativas a discretas e neutras.
Apresentando técnicas de cortes a laser ou em estética rústica e artesanal, com saltos de cordas ou cortiças, elas são o que há neste verão amazônico
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Fonte: uol.com.br

Grande parte dos médicos tem disseminado receitas erradas para perder peso.


 A dieta (re)acertada. Um simulador na internet que leva em conta mudanças no metabolismo do corpo desfaz alguns mitos sobre programas de emagrecimento.
A dieta (re)acertada
Segundo estudo norte-americano, fórmulas aparentemente fáceis de dieta, como o corte 
de 500 calorias/dia para perder peso de forma regular, estão equivocadas, pois ignoram 
as mudanças no metabolismo corporal. (foto: Sxc.hu/ typofi)

No mundo, há 0,5 bilhão de obesos. Esse é um dos números (aterrorizadores) estampados na prestigiosa revista científica The Lancet em recente edição especial sobre essa epidemia global. Entre tantos quadros e cifras (e cenários pessimistas), umartigo se destaca: grande parte dos médicos e nutricionistas tem disseminado receitas erradas para perder peso.
É provável que o leitor já tenha escutado (ou sido submetido a) fórmula aparentemente fácil de dieta: corte 500 quilocalorias/dia (usualmente, diz-se apenas 500 calorias/dia) para emagrecer. Com isso, acredita-se, a pessoa perderá peso de forma regular (aproximadamente, 0,5 kg/semana).
Os autores do artigo são taxativos: essa suposição está equivocada, porque ignora as mudanças do metabolismo do corpo com a alteração no que se come. Pior, dizem eles, leva a expectativas drasticamente errôneas sobre o quanto se emagrece.
O simulador está disponível na internet e a interface é razoavelmente amigável
As conclusões de Kevin Hall, dos Institutos Nacionais de Saúde (EUA), e colegas estão baseadas em um programa de computador que, segundo eles, leva em conta tanto o metabolismo quanto outros fatores na hora de planejar a dieta.
Para tornar o cenário mais visível, exemplo prático: na ‘velha’ (e atual) forma de fazer as contas, com o corte de 250 calorias/dia (equivalente a uma barra de chocolate), em três anos, a pessoa perderá cerca de 35 kg. Segundo o novo modelo, essa cifra seria algocomo 11 kg, perdidos assim: metade no primeiro ano e o restante ao final dos outros dois.
O lado prático do artigo é que esse simulador está disponível (em inglês) na internet. A interface é razoavelmente amigável – é bem verdade que a coisa foi feita mais para profissionais da saúde. Com alguma paciência, é possível usar o programa. Coloca-se ali peso atual, meta desejada, nível de atividade física, sexo, idade, altura, tempo desejado da dieta etc. e, em segundos, o programa devolve tabelas de calorias, gráficos, entre outros dados.

Liderança governamental

Uma pessoa é considerada obesa caso seu índice de massa corporal – IMC: peso (em kg) dividido pela altura (em metros) elevada ao quadrado – seja maior que 30 kg/m2 – de 25 a 29,9 kg/m2 a pessoa tem sobrepeso. Normal: 18,5 a 24,9 kg/m2. Abaixo do peso ideal (por vezes, magreza preocupante): abaixo de 18,5.
Obeso
Há hoje 500 milhões de pessoas obesas no planeta. A epidemia mundial de obesidade foi desencadeada por fatores como aumento da renda ‘per capita’, maior consumo de alimentos não saudáveis e mais uso de carros. (foto: Tony Alter/ Flickr – CC BY 2.0)
Os números da obesidade mundial espantam por seu peso e volume: i) 500 milhões de pessoas são obesas no planeta; ii) cerca de 1,5 bilhão têm sobrepeso; iii) 170 milhões de crianças estão com sobrepeso ou são obesas; iv) de 2% a 6% dos custos dos serviços de saúde em muitos países estão ligados à obesidade; v) nos Estados Unidos e na região ocidental da Austrália, a obesidade já passou o tabaco em mortes por causas evitáveis; vi) em 2030, serão 65 milhões e 11 milhões de obesos a mais nos Estados Unidos e no Reino Unido, respectivamente, aumentando casos de diabetes, doenças cardíacas, derrames e câncer, com custo de bilhões de dólares em saúde pública para cada uma dessas nações.
A (pequena) parte boa do quadro é que França, Suécia e Austrália têm relatado baixa na taxa de obesidade infantil.
Segundo os autores, a obesidade é um fenômeno que se iniciou nas décadas de 1970 e 1980, em países de alta renda per capita. Alguns fatores desencadeadores, além do aumento da renda: maior consumo de alimentos (não saudáveis), mais uso de carros, elevação de empregos em que atividade física praticamente não é necessária. Desde então, a epidemia mundial vem crescendo.
No Brasil, as taxas de obesidade têm aumentado consideravelmente para mulheres de baixa renda
Em países de alta renda per capita, a obesidade é mais prevalente em pobres, de ambos os sexos, diferentemente do que se observa em países de baixa renda, onde o fenômeno se inicia em adultos de meia idade (especialmente, mulheres) de centros urbanos mais desenvolvidos, para depois se espalhar pelo resto da população, à medida que cresce o produto interno bruto.
O aumento da obesidade em países de média e baixa renda cria um duplo problema: obesos de um lado, mal nutridos de outro. No Brasil, diz o artigo, as taxas de obesidade têm aumentado consideravelmente para mulheres de baixa renda. Mas o país ganha elogio: “Alguns países, notavelmente o Brasil, têm dado passos substanciais em programas nacionais de monitoramento, restringindo o mercado para crianças e melhorando a comida nas escolas.”
O editorial da The Lancet clama pelo estabelecimento de tratado internacional por parte da Organização Mundial de Saúde, similar ao criado por essa instituição para combater o tabagismo. São cinco pontos. Encabeça a lista: “A epidemia de obesidade não será revertida sem a liderança governamental.” E, pela leitura do especial, não será tarefa das mais fáceis.

Cássio Leite Vieira
Ciência Hoje/ RJ
http://cienciahoje.uol.com.br
Fonte: 

O mundo engordou e ainda não olha de frente para homens e mulheres de tamanhos grandes.



A indústria farmacêutica e outras ligadas à saúde já reconheceram há um bom tempo que o excesso de peso das pessoas de certa forma gera lucro: Fabricantes têm ganhado fortunas vendendo aos hospitais equipamentos para pacientes obesos, como aparelhos mais largos de tomografia computadorizada, seringas mais longas que conseguem penetrar muitas camadas de gordura, e até mesmo ambulâncias mais espaçosas.

O mercado da obesidade
Agora, outras empresas querem uma fatia desse "bolo". Desde fabricantes de roupas à construtoras, as indústrias vêm se aprimorando cada vez mais para suprir as necessidades desse público, um segmento de mercado que até algum tempo vinha sendo muito negligenciado.


"Acreditamos que palavras como ampla, opulenta, curvilínea e voluptuosa deveriam entrar de vez no dicionário da moda", diz o catálogo da Igigi, lojafashion cujo público-alvo são mulheres mais gordas.

Aquele vestido é grande o suficiente, mas será que é bonito também? Será que o cinto de segurança vai fechar? Existem hotéis com equipamentos adequados às necessidades dessas pessoas?

Há uma década as respostas para essas perguntas provavelmente eram não.
Hoje, isso é diferente!

Ana Rute Silva, portuquesa e plus size
passa em revista ginásios, lojas de roupa, programas de televisão, semanas de moda, mercados de trocas e outros espaços para observar que há um nicho de mercado de peso que ainda não está a ser explorado. Metade dos portugueses tem excesso de peso e 17 por cento da população activa é obesa. Mas actos simples do dia-a-dia como comprar roupa ou apertar um cinto de segurança continuam a ser uma dor de cabeça para quem sofre desta doença. 
Fonte: http://www.publico.pt

Ser muito magra é pior para engravidar do que ser obesa

Estudo mostra que magreza interfere na gravidez e não somente por causa de falta de hormônios



Estudo mostra que magreza interfere na gravidez e não somente por causa de falta de hormônios. Foto: Getty Images
Estudo afirma que uma mulher com magreza exagerada tem menos probabilidade de engravidar do que as mulheres gordas - inclusive as consideradas muito obesas. O pesquisador e especialista em fertilidade Richard Sherbahn, do Centro de Fertilidade Avançada de Chicago, EUA, conduziu uma pesquisa com 2,5 mil fertilizações in vitro durante 8 anos para chegar a essas conclusões. Os dados são do site Daily Mail
As pacientes foram divididas em grupos de magras, normais e obesas. As normais tiveram taxa de maternidade de 50%; as obesas 45% e as magras, 34%.
Segundo o pesquisador, é sabido que as mulheres muito magras têm baixo teor de estrogênio, dificultando a gravidez. No entanto, durante a fertilização in vitro, todas recebem tratamento adequado de hormônios, o que faz com que elas ovulem em graus similares. O problema deve ter ocorrido em algum processo após a ovulação.

Uma das explicações possíveis, para o cientista, é que tudo faz parte do processo evolutivo. "Se a pessoa é muito magra, significa que não há comida suficiente, e portanto não é uma boa hora para ter um filho", disse ao site.
De todo modo, diz ele, o melhor é sempre controlar o seu peso de acordo com a sua altura, para ter um organismo mais saudável e maiores chances de engravidar.
Fonte: saude.terra.com.br

Mulher Melancia vai ficar afastada dos palcos para trocar próteses de silicone

Andressa Soares, a Mulher Melancia, vai passar um tempo afastada dos palcos em breve. Segundo a coluna de Léo Dias, do jornal "O Dia", a funkeira vai se submeter a uma cirurgia para a troca das próteses de silicone e não vai poder fazer shows durante um tempo, enquanto se recupera da operação.



"Se ela não é plus size nimquem mais é, pois ela representa o corpo real da mulher brasileira" 

Mulher Melancia vai à praia com microbiquíni e faz jus ao apelido
Funkeira foi clicada na Barra da Tijuca, na Zona Oeste da cidade.

LANÇAMENTO COLEÇÃO VERÃO GORDIVINAS DORCAS!

Meninas se joguem nessa coleção maravilhosa, cada peça de encher os olhos.
Produtos de excelente qualidade e ótimos preços, vale a pena conhecer a Dorcas.