Modelo GG é usada sem permissão em site para infiéis

Como não ficar brava com uma palhaçada dessa. Porque o bonzão que criou essa campanha não colocou a foto do pai  velho e barrigudo dele e escreveu...
Se seu marido te assusta, então é hora de trair. 
Pois com certeza quem criou essa banner foi um homem. O site da modelo é bem ousado, diga-se de passagem,  porem oque me irritou foi o preconceito que o anuncio traz ao INSINUAR, que se sua esposa não esta dentro dos padrões exigidos pela sociedade hipócrita que vivemos...vem trair ela com  uma GP
Pois de graça que não é. Hoje em dia nem injeção na testa é de graça, imagina esse tipo de coisa? ainda mais nos EUA, onde tudo gira em torno dos $$$ !!!

A ideia é: se a sua mulher o assusta, então é hora de trair. 
Para isto, conte com a ajuda do site Ashley Madison. 
Só que a mulher usada no comercial publicado no
"New York Metro" teve a sua foto exibida sem autorização. 
Trata-se da modelo plus size Juicy Jackieque ganha a vida trabalhando para aqueles que apreciam as modelos "mais carnudas". 

"Eu sou para aqueles que gostam de mulheres grandes, as suas curvas, os seus pneus e a maciez do veludo por ser gorda", disse ela ao site "Jezebel". 

"Fiquei arrasada que a minha imagem tenha sido usada para duas coisas contra as quais me posiciono veementemente: traição e vergonha do corpo. Acho pavorosa a ideia de que haja um negócio baseado apenas na facilitação da infidelidade. 
Sugerir que o fato de a sua parceira não se enquadrar no conceito de corpo ideal é motivo para trair é repugnante", lamentou a modelo.

O site Ashley Madison, criado especialmente para aqueles que já têm um relacionamento, foi lançado em 2001. Segundo os seus números, há 10 milhões de membros.
AshleyMadison é um site de pagamento e serviços, informação essa retirada do site http://en.wikipedia.org/wiki/Ashley_Madison

Pra abençoar o seu dia

Bactérias intestinais podem ter relação com obesidade

Estudos apontam que interferir na flora intestinal pode alterar o desenvolvimento de algumas doenças metabólicas

Flora intestinal: funcionalidade das bactérias do intestino pode ter relação com diabetes e obesidade

As bactérias do intestino humano podem ter uma relação direta com algumas doenças metabólicas, como a obesidade e o diabetes. Pelo menos é o que indicam estudos prévios apresentados pela bióloga sueca Valentina Tremaroli nesta sexta-feira, durante o III Congresso Pan-americano de Cirurgia do Diabetes: Alternativas Clínicas e Cirúrgicas, que acontece em Gramado, no Rio Grande do Sul. Segundo Valentina, a relação entre a flora e essas patologias aparenta ser tão próxima que seria possível tratar essas doenças apenas interferindo nas bactérias do intestino. Na lista de possibilidades está até mesmo o transplante de flora intestinal.

E isso significa que interferir nas bactérias do intestino de uma pessoa com diabetes, por exemplo, pode modificar a maneira como ela metaboliza a glicose. Segundo a especialista, estudos independentes comprovaram ainda que o transplante de floras intestinais doadas por obesos para receptores saudáveis promoveu o acúmulo de gordura e o desenvolvimento de obesidade. Isso indicaria, então, que a flora intestinal pode predispor o indivíduo para o acúmulo de adiposidade. “Parece haver um aspecto direto, mas novos estudos estão tentando confirmar a estabilidade disso”, diz Valentina.

A equipe de Valentina, na Universidade de Gotemburgo, na Suécia, vem pesquisando os perfis microbiais específicos que diferenciem a flora de indivíduos magros, da de obesos. Já se sabia, no entanto, que existem algumas alterações na flora intestinal dos obesos e que essas mudanças podem trazer consequências à funcionalidade da colônia de bactérias. Descobrir como isso acontece pode abrir um leque de possibilidades na maneira de manipular a flora intestinal – e, assim, prevenir ou tratar doenças associadas às bactérias do intestino. “Nossos estudos em animais livres de micróbios poderiam ser úteis para testar a aplicabilidade de intervenções microbiais para o tratamento de doenças humanas associadas com a flora intestinal”, diz Valentina.


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Brasileiros descobrem droga contra obesidade

Cientistas brasileiros que trabalham nos EUA descobriram uma nova classe de remédios para emagrecimento. Em vez de inibir o apetite ou diminuir a absorção de gorduras, a nova droga elimina vasos sanguíneos que alimentam o tecido adiposo. O estudo, divulgado na última edição da "Science Translational Medicine", apresentou resultados promissores em testes com primatas. Há mais de uma década, o casal brasileiro Renata Pasqualini e Wadih Arap coordena um laboratório no MD Anderson Cancer Center, ligado à Universidade do Texas em Houston (EUA). Os dois pesquisadores observaram que o sistema circulatório é mais complexo que uma rede uniforme de "encanamentos" para o sangue. A superfície dos vasos sanguíneos é diferente em cada órgão ou tecido.

Obesidade: Fármaco experimental "mata" a gordura
Um fármaco experimental poderá vir a contribuir para o combate à obesidade em humanos. A revelação foi feita por pesquisadores do Centro de Cancro MD Anderson, da Universidade do Texas, nos EUA. Os resultados, transpostos para um estudo, surgem depois de testes feitos em macacos e ratos.

Normalmente, os medicamentos contra o excesso de peso estão focados em fatores como a redução do apetite, o aumento do metabolismo ou a prevenção da absorção de gordura. Porém, esta nova droga - denominada Adipotide - funciona de modo diferente: ataca e trava o fluxo sanguíneo para o tecido adiposo branco, um tipo de gordura que tende a acumular-se sob a pele e em torno da barriga.

O estudo, publicado na Science Translational Medicine, explica como funciona este "ataque". A droga em questão "une-se a uma proteína localizada na superfície dos vasos sanguíneos da gordura e contém pépticos sintéticos [elementos que auxiliam a digestão] que induzem à morte celular". Ao inibir-se a circulação sanguínea nesses tecidos, as células adiposas morrem e são reabsorvidas pelo organismo.

A Adipotide conseguiu reduzir em 11% o peso de macacos obesos em apenas um mês. Os animais engordaram naturalmente, fazendo uma alimentação desregrada e não praticando exercício. Nas primeiras três semanas de tratamento registou-se o emagrecimento, tendo o peso aumentado um pouco na quarta semana. De acordo com os cientistas, em média, houve uma redução de 11% do total de massa gorda. No caso dos testes feitos em roedores, os resultados foram ainda mais promissores, tendo estes animais perdido 30% do peso que possuíam no mesmo período de tempo.

A pesquisa, financiada pelos Institutos Nacionais de Saúde e do Instituto Nacional do Cancro dos EUA trouxe ainda outro bom indicador. Os macacos tratados com este fármaco terem evidenciaram um aumento da resistência à insulina, o que sugere que ela poderá evitar o desenvolvimento de diabetes do tipo 2.

Os investigadores confessam que se verificaram alguns efeitos nocivos nos rins dos animais, mas que esse problema poderá ser solucionado com a redução da dose de Adipotide administrada. Abre-se, assim, uma nova esperança para a luta contra o excesso de peso. 
Obesidade causas e conseqüências