Macarrão de baixa caloria vira arma contra obesidade


Uma das populações com os maiores índices de obesidade do mundo, os Estados Unidos, não cansa de procurar maneiras para diminuir essa estatística. A moda da vez é um macarrão japonês conhecido por itokonnyaku ou macarrão konjac, por ser produzido a partir da batata Konjac cultivada no leste asiático. 

Composto por apenas 3% de fibra e 97% de água, o alimento tem sido cada vez mais procurado por quem quer perder peso, principalmente, porque a ''novidade'' conta com uma quantidade mínima de calorias e praticamente nada de carboidrato. Apesar de deixar a pessoa com a sensação de saciedade imediata, o ''miojo milagroso'' também não tem sabor e conta com baixo valor nutricional. A nutricionista Juliana Senger, da clínica Emagrecentro, de Londrina, alerta para os cuidados na hora de consumir o macarrão. Segundo ela, como se trata de um produto 100% natural, ele é muito bem-vindo, mas precisa ser adicionado na dieta de maneira moderada e consumido como um prato complementar. 
Juliana reforça que o alimento é indicado para consumo, principalmente, no horário do jantar, por se tratar de um prato leve. Porém, ela alerta aqueles que pensam em comer o macarrão todos os dias com o objetivo de perder peso imediato. 

''O uso desse macarrão na culinária japonesa é comum há muito tempo. Existe nele a presença de uma fibra alimentar chamada glucomanan que em contato com o suco gástrico aumenta de tamanho e deixa o estômago cheio. O glucomanan já é prescrito para diminuir a fome justamente por esta saciedade que ele causa. Com isso, a pessoa não sente fome e acaba por emagrecer'', diz a nutricionista.

fonte:  Folha de Londrina.



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Como a obesidade pode atrapalhar sua carreira

Obeso

Segundo pesquisa, 8,2% dos recrutadores evitam contratar candidatos obesos

De acordo com pesquisa realizada no ano passado pelo site de emprego Catho Online, 8,2% dos recrutadores afirmam que evitam contratar candidatos obesos.


Isso pode indicar que, dependendo do cargo e da empresa, os “quilinhos a mais” fazem, sim, a diferença.
De acordo com especialistas, não é que os candidatos obesos percam pontos ao serem comparados com outros. Mas, geralmente, os mais esbeltos podem ter chances de se destacar mais. 



“É como se todos os candidatos estivessem lado a lado em uma fila e os não obesos dessem um passo à frente”, afirma Leandro Muniz, gerente da empresa de recrutamento Michael Page em Curitiba.


Em alguns casos, “o candidato obeso que chega à entrevista ofegante, passando mal, suando, acaba demonstrando uma fraqueza na saúde”, diz Renata Mello, especialista em etiqueta empresarial.

“A saúde está associada a estilo de vida, de hábitos e a maioria dos obesos tem maus hábitos”, afirma com Ricardo De Marchi, médico, presidente da CPH Health e autor do livro “Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho”. A obesidade, muitas vezes, vem atrelada com doenças como pressão alta, colesterol elevado, diabetes e sedentarismo.

E isso pode, muitas vezes, influenciar diretamente na produtividade profissional. Pesquisa realizada nos Estados Unidos aponta que o aumento do Índice de Massa Corporal (IMC) está diretamente ligado à frequência das faltas ao trabalho dos funcionários.

O estudo acompanhou 4.153 funcionários da Shell durante quase dez anos. No período, aconteceram 132,8 ausências no trabalho para cada mil funcionários que apresentavam peso normal; 193,5 faltas para cada mil que estavam acima do peso e 239,7 para cada mil obesos.

“Cuidar da alimentação, ter uma regularidade nos treinos acabam ajudando o profissional a conhecer outras pessoas e pode influenciar positivamente em sua carreira”, afirma Muniz.

Fonte: http://exame.abril.com.br

Estresse, ansiedade e obesidade. Quem vem primeiro?

Ansiedade

Médica explica que relação entre esse fatores é um ciclo, no qual qualquer um pode ser o agente causador.

 
Estresse, ansiedade e distúrbios do sono estão, direta ou indiretamente, ligados ao sobrepeso e obesidade de crianças ou adultos. A relação entre a ocorrência dessas condições e o aumento de peso é cíclica: um pode ocasionar o outro. De acordo com a Dra. Márcia Varejão, médica pediatra e homeopata, o importante é descobrir qual é o real agente causador, ou seja, se o peso elevado é a causa do estresse, ansiedade e das dificuldades para dormir; ou se essas são as causas do sobrepeso. 
 



A especialista explica que podem acontecer as duas situações, em qualquer ordem. “Quando, por exemplo, uma criança está muito ansiosa e estressada, existe uma tendência em comer mais e sem necessidade, por impulso, e isso a faz engordar. Por outro lado, quando já existe o sobrepeso ou obesidade, ela pode começar a desenvolver outros problemas, especialmente o estresse e a ansiedade”.
Estresse
 
Especificamente em relação aos distúrbios do sono, a médica comenta que são comuns os casos em que a obesidade é a origem. “O excesso de peso atrapalha a noite de sono. Além do próprio desconforto, muitas vezes se desenvolvem problemas respiratórios, como roncos e apneias. Assim, fica mais difícil dormir uma noite completa e com tranquilidade”. O inverso também é comum: pessoas que não dormem bem também costumam ter predisposição a comer mais.
 
Tratamento deve atuar nas duas frentes
 
O tratamento deve abranger os dois lados, ao mesmo tempo: obesidade e condições de estresse, ansiedade e distúrbios do sono. A Dra. Márcia Varejão explica que esses fatores são cíclicos e, por isso, é preciso encontrar o agente causador, sem deixar de trabalhar os outros sintomas.
 
Algumas dicas de como evitar essas situações:
 
- Estabelecer uma rotina adequada e saudável: de acordo com a médica, quando se tem horários organizados, as chances de comer em ocasiões dispersas diminuem e, também, minimizam-se as chances de se estressar com as tarefas em excesso. “Tudo tem uma hora adequada e isso facilita, inclusive, na hora de dormir”.
 
- Praticar atividades físicas: exercícios melhoram a disposição, trazem benefícios físicos e psicológicos e também ajudam na perda de peso.
 
- Diminuir as horas na frente do computador e televisão: o sedentarismo está entre as principais causas de várias doenças, inclusive a obesidade.

Obesidade
 

Medicamento homeopático pode ser opção principal ou coadjuvante
 
Segundo a Dra. Márcia Varejão, o tratamento homeopático é indicado em casos de ansiedade, estresse ou distúrbios do sono, mesmo quando associados à obesidade ou sobrepeso. “Podemos indicar os medicamentos homeopáticos até quando há uso de outros tipos de medicamentos mais fortes, pois eles não interagem entre si e não têm efeitos colaterais”, afirma. Nesse caso, mesmo quando o paciente está fazendo um tratamento para perda de peso, com medicamentos específicos, ele pode fazer uso dos homeopáticos para a ansiedade, por exemplo. 
 


Sobre o Sédatif PC

Sédatif Pc C/ 60 Comprimidos R$45,90  na Onofre em casa
O laboratório Boiron já disponibiliza para o mercado brasileiro o Sédatif PC, medicamento homeopático indicado para auxiliar na prevenção e tratamento da ansiedade e, também como consequência, do estresse e distúrbios do sono. Ele é isento de prescrição e não possui contraindicações, por isso pode ser utilizado por adultos e crianças de todas as idades e até por gestantes. O medicamento possui seis princípios ativos associados, sendo que três atuam na esfera psíquica e três atuam na esfera física do indivíduo. O Sédatif PC auxilia no tratamento de tensões emocionais e mentais, nervosismo, inquietude e irritabilidade. Não é um sedativo e não causa sonolência. No último ano, o Sédatif apresentou um crescimento de 56%. 
Sobre a Boiron
 
A Boiron é o maior laboratório mundial de medicamentos homeopáticos, presente em mais de 80 países. Atualmente está na Bolsa de Paris e, em 2010, registrou um faturamento de 520 milhões de euros – um crescimento de 13,9% nos últimos três anos. A empresa desembarcou no Brasil em 2006 e, em 2009, os primeiros produtos chegaram ao mercado nacional.  No último ano, o Oscillococcinum, indicado para prevenir e tratar os estados gripais, registrou um crescimento de 74%, e o Sédatif PC, que auxilia no tratamento da ansiedade, um crescimento de 56%. Com fortes investimentos em pesquisa nos últimos anos, possui um portfólio de mais de 250 especialidades e 3 mil substâncias unitárias registradas, produtos líderes em vendas na França e alguns dos medicamentos mais procurados no mundo. Para a Boiron, o tratamento homeopático deve ser mais uma opção terapêutica à disposição de médicos e pacientes. Fonte : www.segs.com.br