Dependência Alimentar


Para quem não consegue viver sem hambúrguer, pizza, sorvete e afins, pensar em ingerir um desses alimentos – conhecidos como “junk food” – tem o mesmo efeito que um viciado em drogas quando se imagina usando-as. Surpreendentemente, esses viciados em comida, que nem sempre podem controlar os seus hábitos alimentares, não estão mais gordos do que pessoas sem esse tipo de descontrole.
Estes resultados dão suporte à teoria de que o consumo alimentar compulsivo pode ser impulsionado em parte pela antecipação da sensação de recompensa ao consumir os alimentos”, relatam os pesquisadores em artigo para a revista Arquivos Gerais da Psicologia. “Da mesma forma, indivíduos dependentes são mais propensos a ser fisiológica, psicológica e comportamentalmente sensíveis a estímulos relacionados às substâncias”. 


O cérebro das pessoas dependentes, tanto a tipos de alimento quanto a drogas, libera mais dopamina (substância química do cérebro relacionada à felicidade) em uma parte do cérebro chamada de sistema mesolímbico. Esta área do cérebro controla o processo de recompensa, que é responsável pela sensação de prazer obtido com comida e sexo, por exemplo, e que nos dá aquele “gostinho de quero mais”.
A liberação de dopamina nos dependentes de drogas acontece nesse mesmo lugar, criando a sensação de recompensa e aumentando a motivação para fazer mais. É isso que cria o vício e a dependência. Através de uma tomografia, pesquisadores podem ver a área ativa no cérebro dos dependentes quando sua droga, Alimentos viciantes lhes é oferecida.
Para estudar como essas mudanças cerebrais se relacionam com o vício em comida, os pesquisadores liderados por Ashley Gearhardt, da Universidade de Yale, Connecticut, EUA, estudaram um grupo heterogêneo de mulheres jovens, com idade média de 21 anos, tanto magras quanto obesas. Primeiro, eles se focaram nos hábitos alimentares das moças, utilizando a “escala Yale de vício em comida”, criado especialmente para a ocasião. Os sintomas do vício em comida que fazem parte da escala incluem: comer muito mais do que o previsto, comer a ponto de se sentir mal fisicamente e usar os alimentos para atenuar os sentimentos de ansiedade ou depressão.
Elas foram separadas em duas categorias: “alta dependência alimentar”, para quem apresentou três ou mais sintomas de vício, e “baixa dependência alimentar”, para que apresentou menos de três. Os dois grupos apresentaram aproximadamente a mesma idade e índice de massa corporal, ou IMC – uma medida de adiposidade baseada no peso e na altura.



Cada grupo teve seu cérebro monitorado ao mesmo tempo em que via imagens de um milkshake de chocolate da marca Häagen-Dazs ou de uma solução, insípida como a saliva. Em 60% dos experimentos, a imagem foi acompanhada pela prova real da bebida, enquanto no resto do tempo nenhum alimento foi entregue.
Parece que para alguns, a comida é sua droga favorita, nesse caso, o milkshake de chocolate. As pessoas que apresentaram altas pontuações no teste de dependência alimentar também tiveram ativação na área específica de recompensa do cérebro quando eram tentadas com o milkshake.

Ansiedade e recompensa


Os pesquisadores viram que os participantes com uma classificação elevada de dependência alimentar mostraram sinais de controle de inibição reduzido quando receberam alimento. “A ingestão de alimentos saborosos pode superar a vontade de parar de comer em participantes com o vício, resultando em um descontrolado consumo alimentar”, afirmam os autores, o que pode levar as pessoas com tendências compulsivas a comer ainda mais.


Pessoas magras também tem dependências alimentares graves.
Curiosamente, os níveis de dependência alimentar e ativação do cérebro não foram correlacionados com o índice de massa corporal. Indivíduos com pontuações elevadas de dependência alimentar não tinham mais chances de serem obesos ou possuir excesso de peso do que aqueles com escores baixos de dependência alimentar.          



Porém, quem alcançou pontuação elevada para dependência tem maior risco de ganho de peso futuro, observam os pesquisadores, sobretudo porque os participantes do estudo são bastante jovens.



Obesidade e a dependência em drogas têm base nos mesmos mecanismos neurobiológicos


Deixar de comer alimentos pouco saudáveis é algo extremamente difícil, tal como acontece com as dependências em outras substâncias. Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos indica agora que o mecanismo molecular responsável pela dependência de drogas é o mesmo que leva à compulsão por comida.

De acordo com o artigo publicado na edição on-line da revista Nature Neuroscience,
 foi comprovado, em modelos animais, que o desenvolvimento da obesidade coincide com a deterioração progressiva do equilíbrio químico em circuitos de recompensa do cérebro.
Os investigadores verificaram que, à medida que esses centros de prazer do cérebro se tornavam cada vez menos sensíveis, os ratos utilizados na experiência desenvolviam o hábito de comer compulsivamente. Desta forma tornavam-se obesos ao consumir quantidades maiores de alimentos com alto teor de calorias e gordura. 
O mesmo aconteceu em ratos que consumiram grandes 
quantidades  de cocaína ou heroína.

Segundo Paul Kenny, investigador do Instituto de Investigação Scripps, na Flórida (Estados Unidos), “ao contrário do resumo divulgado de forma preliminar [numa conferência da Sociedade de Neurociências, em Chicago], este novo estudo explica o que ocorre no cérebro desses animais quando eles têm acesso fácil a altos teores de calorias e gordura. A investigação apresentou as evidências mais completas e convincentes de que a dependência de drogas e a obesidade têm base nos mesmos mecanismos neurobiológicos subjacentes”.



Ao longo de três anos, os ratos foram alimentados com alimentos altamente calóricos como salsichas, bacon e bolos. Com o passar do tempo foram comendo em quantidades cada vez maiores.  “Eles procuraram sistematicamente o pior tipo de comida. O resultado é que eles ingeriram o dobro das calorias dos ratos do grupo de controlo. Quando removemos a comida junk e tentámos alimentá-los com uma dieta mais balançada, eles simplesmente recusavam-se a comer”sublinhou Kenny.

Dependência por comida ou drogas processa-se da mesma forma


Mecanismo do vício é simples

De acordo com este investigador, o mecanismo do vício é bastante simples. As vias de recompensa no cérebro são tão estimuladas que o sistema começa a ser “ligado” espontaneamente, adaptando-se à nova realidade do vício – seja ele a cocaína ou o bolo de chocolate.

Depois de verificar que os ratos obesos tinham comportamentos semelhantes àqueles viciados em drogas, a equipa de investigadores investigou o mecanismo molecular subjacente que explica a modificação, tendo-se concentrado no receptor de dopamina D2,  conhecido por ter um importante papel na vulnerabilidade à dependência química e à obesidade.

A dopamina é um neurotransmissor libertado no cérebro depois de experiências de prazer, seja com drogas ou com comida. No caso de excessos, o fluxo de dopamina é alterado e os receptores são super-estimulados, o que leva a mudanças físicas na forma como o cérebro responde a esses excessos.

Nao quero ser Super-Herói


Não quero imitar Deus ou coisa assim,
só quero encontrar o que é melhor em mim,
ser mais do que alguém que sai num jornal
mais do que um rosto num comercial.

E não é fácil viver assim,
se eu quiser chorar não ter que fingir,
sei que posso errar,
que é humano se ferir.
Parece absurdo mas tente aceitar,
que os heróis também podem sangrar,

posso estar confuso mais vou me lembrar que os
heróis também podem sonhar,

E não é fácil viver assim.
Seja como for agora eu sei que o meu papel,
não é ser herói no céu, é na terra, que eu vou viver.

Eu não sei voar,
isso é ilusão,
ninguém pode andar, com os pés fora do chão.

Sou só mais alguém querendo encontrar
a minha própria estrada pra trilhar,
apenas alguém querendo encontrar
a minha própria forma de amar, de amar,yeah

Sou só mais alguém querendo encontrar
a minha própria estrada pra trilhar,
apenas alguém querendo encontrar,
não é fácil,
e não é fácil viver
viver,
assim.

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