A hereditariedade e os genes, sao uma bomba relógio…uma hora explode

Cada célula do corpo possuí 46 cromossomos, sendo 23 do pai e 23 da mãe, trazendo para a criança as suas características e informações genéticas, se a mãe ou pai forem obesos os filhos podem vir a ser obesos também. Mesmo que o individuo tenha sido  uma criança magra, um adolescente magro, as probabilidades de ser um adulto obeso e muito grande.

Fatores genéticos da obesidade
Obesidade tende a ocorrer em membros da mesma família, o que sugere uma causa genética. Ainda, familiares também compartilham hábitos de dieta e estilo de vida que podem contribuir para a obesidade. Geralmente é difícil separar os fatores genéticos dos de dieta e estilo de vida. Ainda assim, a ciência mostra que hereditariedade está relacionada com a obesidade. Em um estudo, adultos que foram adotados quando eram crianças mostraram ter peso mais próximo de seus pais biológicos do que dos pais adotivos. Nesse caso, a herança genética teve mais influência no desenvolvimento da obesidade do que o ambiente na família adotiva.

Obesidade como uma condição metabólica complexa Para a muitas pessoas o peso ideal pode ser conseguido ao cortar certas comidas, comer porções menores e seguir um regime de exercícios físicos. Para estas pessoas, uma mudança moderada na dieta e exercícios físicos são ações que funcionam. Porém, para algumas pessoas acima do peso, tais mudanças não causam o efeito esperado. Todos nós conhecemos alguém que tenta com afinco emagrecer mas consegue um sucesso limitado ou perde peso temporariamente e o recupera a seguir. De fato, mais de 80% daqueles que perdem peso o recuperam a menos que implementem um programa de manutenção de peso a longo prazo (2).

Qual é a diferença dessas pessoas comparadas àquelas que, ou são magras, ou emagrecem rápido e mantém-se no peso saudável com mudanças relativamente pequenas no estilo de vida? A diferença pode estar nos fatores de risco genéticos que afetam o metabolismo energético e resultam numa tendência de nascença para ganhar peso.



Genética como fator de risco para a obesidade
Obesidade é uma condição causada por um ambiente com abundância de calorias e relativamente pouca atividade física que é modulada por um genótipo susceptível. Embora tenham sido descritas algumas síndromes raras de obesidade causadas por mutações em genes únicos, de longe a maior proporção de obesidade em humanos não é devida a isso. Predisposição genética pode não ser uma sina para a saúde, porém estudos indicam que variações genéticas herdadas são fator de risco importante para a obesidade. Evidências de estudos com gêmeos adotados sugerem fortemente que eles têm similaridades com pais biológicos na manutenção do peso corporal. Fatores genéticos também estão começando a ser relacionados ao grau de eficiência na adoção da dieta e atividade física regular para redução de peso.

Esses fatores de risco tendem a ser de família, porém não são herdados de forma simples; eles podem refletir muitas variações genéticas, cada qual podendo contribuir com uma pequena quantidade de risco que pode interagir com fatores ambientais para ocasionar a obesidade. Uma área de pesquisa ativa é determinar associações entre os vários fenótipos relacionados à obesidade com variações em alguns genes. Aprender como variações genéticas afetam a tendência a ficar ou permanecer obeso dará uma maior compreensão de como ocorre a obesidade e como preveni-la e tratá-la.

Você não pode mudar seus genes, mas pode mudar seus hábitos
Então isso significa que aqueles com genes que os tornam susceptíveis estão destinados a uma vida toda de esforços frustrados para conseguir um peso saudável? Esse não necessariamente precisa ser o caso. Não podemos mudar nossos genes, mas podemos mudar nossos hábitos. Pequenas vitórias na perda de peso — muitas vezes tão pequenas quanto 10% da massa corporal total — podem causar efeitos positivos na saúde e bem-estar, ainda que não seja alcançado o peso ideal. Ainda, os benefícios da atividade física regular incluem baixar a pressão arterial e elevar o condicionamento cardiorespiratório até em pessoas que estão bem acima do peso. A longo prazo, compreender as variações genéticas que influenciam o metabolismo energético pode nos ajudar a identificar os fatores biológicos que afetam o ganho de peso e gasto de energia, e desenvolver ações que tiram proveito desse conhecimento. Finalmente, reconhecer que a obesidade pode ser devida a uma condição metabólica, ao invés de falha na personalidade, é importante tanto para as pessoas afetadas quanto para a sociedade como um todo.

As mensagens ao público para prevenir a obesidade enfatizam uma dieta equilibrada e atividade física diária. Muitos dos que seguem esse conselho são capazes de manter um peso saudável, mesmo com tendência genética de ganhar peso. Porém, essas mudanças no estilo de vida algumas vezes não são bem sucedidas, especialmente se a obesidade já estiver presente. Para pessoas já obesas, as ações para perder peso indicadas ao público geral podem não ser a solução completa. Informações sobre a influência da genética e da biologia molecular sobre o controle de apetite e atividade física podem levar a terapias com remédios para emagrecer para o tratamento de obesos. Ainda que continuemos a enfatizar a importância da dieta e exercícios físicos como fatores principais que afetam a saúde a longo prazo, é preciso procurar novas maneiras -- como a consideração de fatores genéticos no fator de risco e elaboração de ações -- para encarar mais precisamente esse problema complexo.



Texto inicial: Edmaura
Fonte: Copacabana Runners

Ótimo domingo a todos

Estudos relacionam obesidade aos genes

Genética explica relação obsidade x ambiente
Os genes têm papel fundamental no controle do peso; entre outras funções, são responsáveis pelo apetite, metabolismo e gasto energético
De acordo com levantamento realizado pelo Ministério da Saúde (2009), 13% da população adulta brasileira sofre com a obesidade. Desde 2006 o número aumentou de 11,4% passando para 12,9% (em 2007) e se mantém estável na casa dos 13%. A pesquisa apontou, ainda, que nas mulheres o índice de sobrepeso é maior com 13,6% contra 12,4 % dos homens. 

O fato é que muitas vezes a obesidade está relacionada a diversas doenças como as cardiovasculares e a diabetes tipo 2. Para reverter tal situação, especialistas em nutrição recomendam que o gasto energético deva sempre ultrapassar a energia consumida através das calorias. Além disso, uma mudança no estilo de vida é indispensável e, não há receita certa de 'emagreça assim', 'emagreça assado'; cada pessoa possui um biotipo diferente que influencia na perda e manutenção do peso e, por isso, existe a necessidade de um acompanhamento particular. Quanto às variáveis apresentadas pela população no que diz respeito à resposta do organismo ao emagrecimento, inúmeras pesquisas foram feitas para explicar o fenômeno. Elas sustentam a hipótese de que a variação genética e a interação com o ambiente esclarecem por que alguns indivíduos são mais propensos a ganhar peso do que
 outros em ambiente similar.
A genética explica! 
A genética possui um papel fundamental no controle do peso, pois há genes que comandam o apetite, o metabolismo e o gasto energético. Foram analisadas pessoas com excesso de peso, cujos genes relacionados ao balanço energético, dieta, alteração da composição corporal em resposta a exercícios físicos e a dieta, eram mais plausíveis a uma possível engorda. 

Por que, após um bom emagrecimento, uma pessoa obesa pode apresentar recidivas?

A adaptação e alteração da taxa metabólica, após a perda de peso, variam muito de indivíduo para indivíduo: alguns vão diminuir e se adaptar ao tamanho do novo órgão (reduzido pela dieta e alimentação saudável); outros vão diminuir, mas não vão resistir à perda de peso e essa diferença varia de acordo com os genes.

Há investigações sobre drogas que ajudam na perda de peso induzida e, nestes casos, foi possível concluir que a genotipagem pode ser um fator relevante sobre a eficácia do medicamento para o tratamento de obesidade.
Os estudos, ainda que bastante explicativos, são incompletos, pois não foi levada em consideração a etnia, condição física, diferença entre estilo de vida e idade, entre outros. Se todos esses fatores fossem analisados, seria muito mais difícil uma analise precisa, devido ao imenso número de pessoas, características genéticas e estilos de vida diferentes. É necessária absoluta compreensão dos mecanismos, antes de se aplicar os estudos a uma prática clínica.

Como as pesquisas nutrigenéticas estão no início, ainda não é possível prescrever dietas personalizadas com base em informações genéticas, porém já se consegue saber por que alguns indivíduos são bem sucedidos na perda e manutenção do peso e outros não. Com os estudos, será possível saber qual o tratamento mais adequado para os ‘sempre obesos’, bem como na produção de drogas para o tratamento obesidade.(Com informações do Ministério da Saúde e Clínica Esportiva)

Fonte: http://www.bonde.com.br

O SUCESSO CONSISTE EM NÃO FAZER INIMIGOS

Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras: 

Regra número 1: 
Colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar.
Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe. 
Exemplo: Se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2009. 

Regra número 2: 
A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros. 

Regra número 3: 
Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa. 
Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender. 



Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é!


A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos.

Muito cuidado ao tentar prejudicar um colega de trabalho; Amanhã ou depois você pode depender dele para alguma coisa!

Portanto, profissionalmente falando, e "pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos.

Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm "boa memória".

"Na natureza não existem recompensas nem castigos. Existem consequências."



Tenham um ótimo final de semana.

Esmalte de hoje - Eterno

Este esmalte faz parte da coleção "Espelho, Espelho Meu" da Colorama, a mesma que venho falando aqui a dias .O Eterno pode ser descrito como um “ameixa intenso” com um brilho bem metalizado.

A cor é maravilhosa, combina com esses dias frios de julho. O esmalte é bem grosso e muito complicado de limpar, muito difícil mesmo, mas mesmo assim vale a pena pois ele é lindo!


Dependência Alimentar


Para quem não consegue viver sem hambúrguer, pizza, sorvete e afins, pensar em ingerir um desses alimentos – conhecidos como “junk food” – tem o mesmo efeito que um viciado em drogas quando se imagina usando-as. Surpreendentemente, esses viciados em comida, que nem sempre podem controlar os seus hábitos alimentares, não estão mais gordos do que pessoas sem esse tipo de descontrole.
Estes resultados dão suporte à teoria de que o consumo alimentar compulsivo pode ser impulsionado em parte pela antecipação da sensação de recompensa ao consumir os alimentos”, relatam os pesquisadores em artigo para a revista Arquivos Gerais da Psicologia. “Da mesma forma, indivíduos dependentes são mais propensos a ser fisiológica, psicológica e comportamentalmente sensíveis a estímulos relacionados às substâncias”. 


O cérebro das pessoas dependentes, tanto a tipos de alimento quanto a drogas, libera mais dopamina (substância química do cérebro relacionada à felicidade) em uma parte do cérebro chamada de sistema mesolímbico. Esta área do cérebro controla o processo de recompensa, que é responsável pela sensação de prazer obtido com comida e sexo, por exemplo, e que nos dá aquele “gostinho de quero mais”.
A liberação de dopamina nos dependentes de drogas acontece nesse mesmo lugar, criando a sensação de recompensa e aumentando a motivação para fazer mais. É isso que cria o vício e a dependência. Através de uma tomografia, pesquisadores podem ver a área ativa no cérebro dos dependentes quando sua droga, Alimentos viciantes lhes é oferecida.
Para estudar como essas mudanças cerebrais se relacionam com o vício em comida, os pesquisadores liderados por Ashley Gearhardt, da Universidade de Yale, Connecticut, EUA, estudaram um grupo heterogêneo de mulheres jovens, com idade média de 21 anos, tanto magras quanto obesas. Primeiro, eles se focaram nos hábitos alimentares das moças, utilizando a “escala Yale de vício em comida”, criado especialmente para a ocasião. Os sintomas do vício em comida que fazem parte da escala incluem: comer muito mais do que o previsto, comer a ponto de se sentir mal fisicamente e usar os alimentos para atenuar os sentimentos de ansiedade ou depressão.
Elas foram separadas em duas categorias: “alta dependência alimentar”, para quem apresentou três ou mais sintomas de vício, e “baixa dependência alimentar”, para que apresentou menos de três. Os dois grupos apresentaram aproximadamente a mesma idade e índice de massa corporal, ou IMC – uma medida de adiposidade baseada no peso e na altura.



Cada grupo teve seu cérebro monitorado ao mesmo tempo em que via imagens de um milkshake de chocolate da marca Häagen-Dazs ou de uma solução, insípida como a saliva. Em 60% dos experimentos, a imagem foi acompanhada pela prova real da bebida, enquanto no resto do tempo nenhum alimento foi entregue.
Parece que para alguns, a comida é sua droga favorita, nesse caso, o milkshake de chocolate. As pessoas que apresentaram altas pontuações no teste de dependência alimentar também tiveram ativação na área específica de recompensa do cérebro quando eram tentadas com o milkshake.

Ansiedade e recompensa


Os pesquisadores viram que os participantes com uma classificação elevada de dependência alimentar mostraram sinais de controle de inibição reduzido quando receberam alimento. “A ingestão de alimentos saborosos pode superar a vontade de parar de comer em participantes com o vício, resultando em um descontrolado consumo alimentar”, afirmam os autores, o que pode levar as pessoas com tendências compulsivas a comer ainda mais.


Pessoas magras também tem dependências alimentares graves.
Curiosamente, os níveis de dependência alimentar e ativação do cérebro não foram correlacionados com o índice de massa corporal. Indivíduos com pontuações elevadas de dependência alimentar não tinham mais chances de serem obesos ou possuir excesso de peso do que aqueles com escores baixos de dependência alimentar.          



Porém, quem alcançou pontuação elevada para dependência tem maior risco de ganho de peso futuro, observam os pesquisadores, sobretudo porque os participantes do estudo são bastante jovens.



Obesidade e a dependência em drogas têm base nos mesmos mecanismos neurobiológicos


Deixar de comer alimentos pouco saudáveis é algo extremamente difícil, tal como acontece com as dependências em outras substâncias. Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos indica agora que o mecanismo molecular responsável pela dependência de drogas é o mesmo que leva à compulsão por comida.

De acordo com o artigo publicado na edição on-line da revista Nature Neuroscience,
 foi comprovado, em modelos animais, que o desenvolvimento da obesidade coincide com a deterioração progressiva do equilíbrio químico em circuitos de recompensa do cérebro.
Os investigadores verificaram que, à medida que esses centros de prazer do cérebro se tornavam cada vez menos sensíveis, os ratos utilizados na experiência desenvolviam o hábito de comer compulsivamente. Desta forma tornavam-se obesos ao consumir quantidades maiores de alimentos com alto teor de calorias e gordura. 
O mesmo aconteceu em ratos que consumiram grandes 
quantidades  de cocaína ou heroína.

Segundo Paul Kenny, investigador do Instituto de Investigação Scripps, na Flórida (Estados Unidos), “ao contrário do resumo divulgado de forma preliminar [numa conferência da Sociedade de Neurociências, em Chicago], este novo estudo explica o que ocorre no cérebro desses animais quando eles têm acesso fácil a altos teores de calorias e gordura. A investigação apresentou as evidências mais completas e convincentes de que a dependência de drogas e a obesidade têm base nos mesmos mecanismos neurobiológicos subjacentes”.



Ao longo de três anos, os ratos foram alimentados com alimentos altamente calóricos como salsichas, bacon e bolos. Com o passar do tempo foram comendo em quantidades cada vez maiores.  “Eles procuraram sistematicamente o pior tipo de comida. O resultado é que eles ingeriram o dobro das calorias dos ratos do grupo de controlo. Quando removemos a comida junk e tentámos alimentá-los com uma dieta mais balançada, eles simplesmente recusavam-se a comer”sublinhou Kenny.

Dependência por comida ou drogas processa-se da mesma forma


Mecanismo do vício é simples

De acordo com este investigador, o mecanismo do vício é bastante simples. As vias de recompensa no cérebro são tão estimuladas que o sistema começa a ser “ligado” espontaneamente, adaptando-se à nova realidade do vício – seja ele a cocaína ou o bolo de chocolate.

Depois de verificar que os ratos obesos tinham comportamentos semelhantes àqueles viciados em drogas, a equipa de investigadores investigou o mecanismo molecular subjacente que explica a modificação, tendo-se concentrado no receptor de dopamina D2,  conhecido por ter um importante papel na vulnerabilidade à dependência química e à obesidade.

A dopamina é um neurotransmissor libertado no cérebro depois de experiências de prazer, seja com drogas ou com comida. No caso de excessos, o fluxo de dopamina é alterado e os receptores são super-estimulados, o que leva a mudanças físicas na forma como o cérebro responde a esses excessos.

Nao quero ser Super-Herói


Não quero imitar Deus ou coisa assim,
só quero encontrar o que é melhor em mim,
ser mais do que alguém que sai num jornal
mais do que um rosto num comercial.

E não é fácil viver assim,
se eu quiser chorar não ter que fingir,
sei que posso errar,
que é humano se ferir.
Parece absurdo mas tente aceitar,
que os heróis também podem sangrar,

posso estar confuso mais vou me lembrar que os
heróis também podem sonhar,

E não é fácil viver assim.
Seja como for agora eu sei que o meu papel,
não é ser herói no céu, é na terra, que eu vou viver.

Eu não sei voar,
isso é ilusão,
ninguém pode andar, com os pés fora do chão.

Sou só mais alguém querendo encontrar
a minha própria estrada pra trilhar,
apenas alguém querendo encontrar
a minha própria forma de amar, de amar,yeah

Sou só mais alguém querendo encontrar
a minha própria estrada pra trilhar,
apenas alguém querendo encontrar,
não é fácil,
e não é fácil viver
viver,
assim.

Misturinha - Verdetta (chanel)

Verdetta (chanel R$ 92,00)
2 camadas de Azul Royal ( Big Universo 
R$ 3,50)
+1 camada de Juquey( Dote R$ 3,90)= R$ 7,40

Misturinha - Blue Satin (chanel)


Blue Satin(chanel R$ 92,00)
2camadas do Marinho, (Colorama R$2,99)
+1 camada da Cobertura Transforamadora da Cor, Reflexos Azuis, (Colorama R$ 3,99)

Misturinha - Nouvelle Vague (chanel)



Nouvelle Vague (chanel R$ 92,00)
1 camada generosa do esmalte Pérola, (Avon R$ 3,60)
+1 camada fina do Sereia,( Impala R$ 3,90)

Misturinha - silver (chanel)

silver (chanel R$ 92,00)
1 camada do Color Trend-Pérola(Avon R$ 3,60)
+1 camada do Cromo Prata (Impala R$ 2,90)
Finalize com mais duas camadas do Pérola para quebrar ainda mais o chumbo do Cromo

Misturinha - Riviera (chanel)

Riviera( chanel) R$ 92,00
1 camada de pink star (avon R$ 3,60)
+1 camadade Rosa bebe(avon R$ 3,60) =R$ 7,20

Misturinha - particullière (chanel)

Adoro coisas boas ,mais pagar R$ 92,00 ,em um vidro de 8ml de esmalte.É inadmissível para mim. Sendo que com o mesmo valor voce compraria 31 vidros do melhor esmalte a venda no comercio.

















particullière (chanel) R $ 92,00 
uma camada Generosa de Jackie (impala R $ 2,60) 
uma camada fina de Capuccino (risque R $ 2,30) = R $ 4,90