Amy Winehouse morre em Londres, aos 27 anos

Não gosto de postar noticias tristes, porem a morte dessa talentosa cantora merece a nossa atenção. 
A cantora morreu em casa, no norte de Londres. O serviço de emergência foi acionado, mas os médicos já a encontraram morta.



Amy Winehouse infelizmente não conseguiu permanecer e fazer a sua reabilitação. Viciada em drogas,  seu estado de saúde estava prejudicada. Tentou algumas vezes a reabilitação, mas o corpo  não aguentou e se apagou. Em plena juventude e com tantos anos pela frente Amy não resistiu e morreu. Muitos amigos e famosos deixam suas mensagens na Internet, através do Facebook, twitter, etc sobre sua morte tão precoce.

Com morte prematura, Amy entra para o Clube dos 27
morte prematura de Amy Winehouse neste sábado eterniza a cantora como integrante do Clube dos 27, grupo de artistas tão geniais quanto autodestrutivos que morreram aos 27 anos. Como Amy, morreram Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison e Kurt Cobain. Em comum, a vida desregrada e repleta de farra, drogas, bebidas e melancolia. As causas da morte de Amy ainda são desconhecidas, mas, por conta dos excessos, suspeita-se de overdose.

Fazem parte do Clube dos 27: Jimi Hendrix morreu em Londres, em 1970, afogado no próprio vômito depois de misturar vinho com pílulas para dormir. Janis Joplin, morreu no mesmo ano, por overdose de heroína. No ano seguinte, o mundo da música perdia Jim Morrison, vítima de uma parada cardíaca. O guitarrista do Nirvana, Kurt Cobain, suicidou-se com um tiro em 1994. 

No mês passado, Amy suspendeu uma turnê pela Europa após ter sido vaiada em uma apresentação na Sérvia por não conseguir cantar. Esse viria a ser seu último show. Abaixo, ovídeo da triste apresentação. A cantora travava há anos uma luta contra as drogas e a bebida e chegou a se internar para desintoxicação. Nos últimos anos, Amy emagreceu e colecionou aparições constrangedoras em público: com resquícios de cocaína no nariz, com os seios à mostra e com os cabelos sujos e desalinhados. Os excessos levantam a suspeita de que ela tenha morrido de overdose.
Segunda filha de um taxista e uma farmacêutica, Amy nasceu em Londres em setembro de 1983. Durante a infância, passada no subúrbio londrino de Southgate, a cantora se interessou pela música graças à influência do pai, que gostava de cantar em casa, junto aos amigos, e estimulava a filha a fazê-lo. Amy começou a carreira ainda adolescente, apresentando-se em bares e casas noturnas - mas só em 2003, aos 20 anos, lançou seu primeiro álbum Frank, que congrega elementos de R&B, bossa nova e chill out.

O single Stronger Than Me estourou nas rádios londrinas e a cantora passou ser observada pela crítica britânica, apesar de continuar desconhecida internacionalmente. A partir de 2004, a cantora passou a se dedicar à produção de seu próximo disco, Back to Black, lançado em 2006. A faixa Rehab se tornou rapidamente uma das mais tocadas nas rádios britânicas e não demorou para cruzar o oceano e transformar a cantora em estrela internacional. No entanto, nesse mesmo intervalo, 
Amy começou sua turbulenta incursão no mundo das drogas 
e do álcool, ao lado de seu namorado, o músico Blake Fielder-Civil.
O romance turbulento foi acompanhado como novela pela imprensa
mundial, graças às fotos de escândalos, brigas e bebedeiras divulgadas
pelos jornais sensacionalistas britânicos - e ajudou a reforçar a fama
de garota problemática da cantora. Amy incorporou de tal forma a
imagem de bad girl que muitas das faixas de seu álbum Back to Black
 faziam alusão a situações envolvendo álcool, brigas e rompimentos 
amorosos problemáticos, como I Told You I Was Trouble, 
ou You Know I'm No Good. 

Back to Black alcançou a marca de 25 milhões de unidades
comercializadas no mundo inteiro. Desde então, Amy
alimentava os fãs com um par de hits e dezenas de escândalos. 
Ela não era uma performer, mas, se resumido à voz, seu talento 
era inegável.
Um DVD acústico com as melhores faixas de Frank e Back to Black
 foi lançado dois anos depois - e foi o último trabalho produzido pela
cantora, que passou alternar as idas a clínicas de reabilitação com
turnês mundiais. Em 2009, para tentar se livrar do vício
- e de Fielder-Civil - a cantora chegou a passar seis meses na 
ilha de Santa Lúcia, no Caribe. Ao voltar a Londres, com um aspecto 
físico mais saudável, a cantora afirmou que iria trabalhar na produção
de um novo álbum. No entanto, não demorou para voltar à rotina de 
drogas, álcool e escândalos. Em 2010, a situação financeira da cantora 
foi classificada pela imprensa britânica como difícil e Amy decidiu voltar 
às turnês.

A cantora esteve no Brasil para uma série de apresentações em janeiro de 2011.

Nem bem chegou por aqui, Amy rendeu um punhado de notícias do tipo que 
pipocavam a toda hora desde o começo da sua carreira. Roubou bebidas 
alcoólicas dos quartos vizinhos no hotel no Rio de Janeiro, deixou um seio à
mostra, exibiu machucados no corpo e recebeu a visita de Ron Wood, 
guitarrista do Rolling Stones, outro contumaz ébrio.

Abaixo, Amy em sua última apresentação, na Sérvia, incapaz de completar 
sequer um verso do hit que a alçou ao sucesso, Back to Black:

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe aqui seu recado.