O mundo engordou e ainda não olha de frente para homens e mulheres de tamanhos grandes.



A indústria farmacêutica e outras ligadas à saúde já reconheceram há um bom tempo que o excesso de peso das pessoas de certa forma gera lucro: Fabricantes têm ganhado fortunas vendendo aos hospitais equipamentos para pacientes obesos, como aparelhos mais largos de tomografia computadorizada, seringas mais longas que conseguem penetrar muitas camadas de gordura, e até mesmo ambulâncias mais espaçosas.

O mercado da obesidade
Agora, outras empresas querem uma fatia desse "bolo". Desde fabricantes de roupas à construtoras, as indústrias vêm se aprimorando cada vez mais para suprir as necessidades desse público, um segmento de mercado que até algum tempo vinha sendo muito negligenciado.


"Acreditamos que palavras como ampla, opulenta, curvilínea e voluptuosa deveriam entrar de vez no dicionário da moda", diz o catálogo da Igigi, lojafashion cujo público-alvo são mulheres mais gordas.

Aquele vestido é grande o suficiente, mas será que é bonito também? Será que o cinto de segurança vai fechar? Existem hotéis com equipamentos adequados às necessidades dessas pessoas?

Há uma década as respostas para essas perguntas provavelmente eram não.
Hoje, isso é diferente!

Ana Rute Silva, portuquesa e plus size
passa em revista ginásios, lojas de roupa, programas de televisão, semanas de moda, mercados de trocas e outros espaços para observar que há um nicho de mercado de peso que ainda não está a ser explorado. Metade dos portugueses tem excesso de peso e 17 por cento da população activa é obesa. Mas actos simples do dia-a-dia como comprar roupa ou apertar um cinto de segurança continuam a ser uma dor de cabeça para quem sofre desta doença. 
Fonte: http://www.publico.pt

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