Qual o sonho da Brasileira que ficou em coma apos implantar os "maiores seios do mundo"



Sheyla Hershey correu um grande risco de morte após última cirurgia. Ela teve uma gravíssima infecção bacteriana, ficou em coma apos tentar o suicídio em fevereiro. Vai reimplantar as próteses gigantes de silicone

Ai penso a que ponto chega a loucura pela fama e pela beleza eterna, ela ja fez 20 cirurgias , nove delas para aumentar os seios.

A matéria é grande, porem vale a pena perder uns minutinhos, porque o alerta esta ai, o exagero tem seus resultados e sempre são negativos.



Após ter corrido risco de morte por uma infecção bacteriana nos seios no ano passado, a modelo brasileira Sheyla Almeida Hershey, vai reimplantar as próteses de silicone que lhe deram o título de mulher com os maiores seios do mundo.

“Eu nunca vou ficar melhor sem as próteses. São parte de mim. Enquanto não colocar, não vou me recuperar”, contou a brasileira de Houston, no Texas, onde vive desde 2002.

Há pouco mais de um ano, 
em entrevista ao G1, Sheyla havia dito que caso precisasse retirar as próteses de 3,5 litros por questões de saúde, não faria novas cirurgias plásticas. No entanto, após se ver sem os seios que lhe deram fama, a modelo conta que não suportou. 
Sheyla Hershey em imagem do ano passado, com os implantes de 3,5 litros e em foto recente, após retirar as próteses
Deprimida, tomou uma overdose de medicamentos que a fez ficar quatro dias em coma. “Fiz muito tratamento psiquiátrico. Hoje, aceito a situação melhor”disse Sheyla.
Segundo a brasileira, a nova cirurgia, será realizada no México, já que o tamanho da prótese ultrapassa os limites da legislação americana e médicos brasileiros se recusaram a operá-la novamente. Desde os 20 anos, quando fez a primeira operação, já foram mais de 20 cirurgias plásticas, nove delas para aumentar os seios.
Em nome da vaidade, a ex-estrela de um reality show já gastou cerca de US$ 97 mil nos últimos dez anos e obrigou o marido a até hipotecar a casa em que vivem para pagar por suas intervenções. Mas, apesar de tudo o que está passando, ela acredita que recolocar as próteses de silicone fará sua vida melhor:


De muitas maneiras, sei que meus seios arruinaram a minha vida e quase me mataram, mas agora eu acho que tê-los novamente é a única maneira de curar a minha depressão. Eu sei que Derek não quer que eu faça outra cirurgia, mas com ou sem o seu consentimento, eu vou viajar para o Brasil ou o México para colocar meus implantes de volta no próximo mês. Eu sinto que não tenho escolha se eu quero ser feliz novamente.

Sheyla, que atualmente mora no Texas, nos Estados Unidos, é portadora de transtorno bipolar e está em profunda depressão. Por recomendação médica ela está se submetendo a um tratamento que causa pequenas convulsões no cérebro a partir de eletrochoques.

Cheia de dívidas e com o casamento abalado, Sheyla diz que se sente cada vez mais deprimida, apesar do tratamento psiquiátrico:
Coloquei meus seios acima de minha família por tanto tempo e agora eles me transformaram em alguém que eu odeio. A pior coisa é que há uma parte de mim que sabe que provavelmente vou acabar no hospital novamente. A minha obsessão em ter os maiores seios do mundo tomou conta da minha vida.
Sheyla diz que a operação não foi recomendada pela médica, que não dá garantias de que uma nova infecção possa acontecer. O marido, o engenheiro americano Derek Hershey, com quem ela tem dois filhos, e a mãe, que vive no Brasil, temem pela nova cirurgia, diz ela.

“Meu marido agora fica com medo, ele passou por todo processo da minha infecção. Minha mãe também está com muito medo, pede para não colocar o mesmo tamanho que estava antes. Mas é melhor eu colocar o que estava antes do que um menor e em seis meses eu querer aumentar novamente. Quando eu quero uma coisa, tem que ser o que eu quero”, afirma.

A operação será possível, segundo Sheyla, porque as próteses foram preservadas e ela evitou fazer uma operação de mastectomia [retirada total dos seios], mantendo a pele para implantação do silicone. “Parece um filme de terror”, brinca.




Fonte: http://g1.globo.com



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