JaMichael Brown nasceu na ultima sexta-feira, no Texas, EUA. Com 7,3 quilos,o bebê parece ter seis meses de idade e entra para a história como um dos bebés mais pesados do mundo.
Os médicos do Good Shepherd Medical Center, em Longview, estimavam que Janet Johnson ia dar à luz a um bebé com cerca de 5,5 quilos. Mas acabaram por testemunhar na passada sexta-feira um nascimento que vai ficar para a história do Texas. Com 7,3 quilos ao nascer, JaMichael Brown é uma das mais pesadas crianças nascidas nesse estado norte-americano e também no mundo.
O quarto e robusto filho da norte-americana Janet Johnson nasceu com um peso que normalmente os bebés só costumam atingir aos cinco ou seis meses de idade. Mãe e filho continuam hospitalizados mas Janet espera levar JaMichael para casa ainda esta semana. O próximo passo será trocar as roupas da criança para um tamanho king size.
Diabetes e gravidez tardia
Há duas explicações para o caso de JaMichel. Uma é que a sua mãe teve diabetes durante a gestação, o que, segundo os médicos, provoca o crescimento e aumento do peso dos bebés ainda durante a gestação.
Outra explicação para o fenómeno será o fato de a mãe do rapaz ter 39 anos. De acordo com um estudo realizado pelo centro médico Erasmus, na Holanda, as mulheres mais velhas têm mais hipóteses de dar à luz bebés maiores e mais robustos, enquanto os pequeninos são mais vulgares entre as mães mais jovens.
O de ter filhos com mais de 4,5 quilos ao nascer era de 3% entre as mulheres mais novas mas era o dobro entre as que tinham acima de 30 anos, atingindo mesmo os 10% entre as mulheres com mais de 40 anos.
Mas não há bela sem senão. De acordo com os estudos científicos, os bebés que crescem durante a gestação menos do que o esperado são mais susceptíveis de virem a sofrer de diabetes e doenças cardíacas. Enquanto os bebés maiores, por sua vez, são mais propensos à obesidade.
No ano passado, o Pew Research Center revelou que as norte-americanas são mães cada vez mais tarde. A proporção de bebés nascidos de mulheres acima dos 35 anos saltou de 9% em 1990 para 14% em 2008.
Fonte: http://aeiou.expresso.pt
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